Onde encontrar estacionamento no centro de Lisboa?
Estacionar na rua por aqui é quase uma aventura — e na maior parte das vezes acaba mal. Por isso, o mais simples é deixar o carro num parque privado, perto de tudo e sem stress com horários.
O Parque de estacionamento Saba Praça do Município, mesmo na praça com o mesmo nome, fica aberto 24 horas e tem lugares cobertos, vigilância e até a possibilidade de comprar online. Os preços são os normais para o centro, mas a paz de espírito compensa.
E o melhor: em menos de cinco minutos a pé já se está na Baixa ou na Praça do Comércio, perfeito para começar o passeio por Lisboa.
O que ver no centro de Lisboa?
Depois de deixar o carro no parque, o melhor é calçar uns sapatos confortáveis e explorar a pé. As ruas desta parte da cidade estão cheias de vida: praças enormes, igrejas antigas, cafés que parecem não mudar com o tempo e miradouros que roubam a atenção a cada esquina.
Praça do Comércio — A entrada monumental de Lisboa
Chegar aqui e ver o Tejo logo à frente é sempre um impacto. A praça é enorme, rodeada pelos edifícios amarelos e pelo arco que leva direto à Rua Augusta. Não é só cenário: há quem se sente nos bancos a descansar, turistas a tirar fotos e lisboetas a atravessar apressados. É um espaço que mistura grandiosidade com o dia a dia da cidade.
Sé de Lisboa e Alfama — História e charme nas ruas mais antigas
A Sé impõe-se logo, mesmo sem grandes ornamentos. A partir daí, se entrar em Alfama, já sabe: prepare-se para becos estreitos, casas antigas com roupa estendida e vizinhos à janela a conversar. De vez em quando ouve-se fado a sair de uma tasca. Não é um passeio “arrumadinho”, mas é exatamente isso que lhe dá graça.
Elevador de Santa Justa e o Chiado — Vista panorâmica e elegância lisboeta
O elevador chama a atenção pelo ferro trabalhado e, sim, costuma ter fila, mas compensa. Lá de cima vê-se a Baixa toda e o Castelo em destaque. Depois, a pé, em poucos minutos está no Chiado: livrarias que cheiram a papel antigo, cafés cheios de histórias e lojas modernas lado a lado. É um contraste que só faz sentido em Lisboa.